0
Voltei!
Desde 18 de março, quando fiz a viagem ao Blog Beach eu não postava nada aqui. Muitos compromissos, pouco tempo pra escrever e falta de inspiração são as desculpas que usarei para justificar tal ausência. Se bem que não são desculpas. Foi o conjunto dessas coisas mesmo.
O que me inspirou a escrever hoje é a falta de educação dos passageiros de transporte de massa (ônibus ou trens), que armados de telefones celulares ou mp4 (mp5,mp12, etc) insistem em tocar aquela música que só pra eles é agradável a todo volume, naquele auto-falante ridículo e sem qualidade que vem no aparelho.
Qualquer música, mesmo uma sinfonia melodiosa ou um batuque na cozinha, tem que ter qualidade sonora para ser ouvida. E isso inclui, OBRIGATORIAMENTE, um conjunto de auto-falantes bons. Sejam os enormes 15" das caixas de som de festas ou os mini-fones de walkman que todo radinho tem. Tentar tocar a nona do Beethoven ou o pancadão muleke vida loka num desses que vem nos aparelhos é pedir para ser xingado pelos vizinhos de coletivo.
Comigo parece que é um ímã. É eu estar lendo, querendo dar uma cochilada ou em engarrafamento, aparece alguém achando que a nova música (qualquer estilo musical) show de bola do seu artista preferido deve ser ouvida por todos, naquele momento e DANE-SE!
Já me aproveitei do anonimato de um ônibus lotado pra gritar lá de trás ABAIXA ESSA MERDA! MÚSICA RIDÍCULA! Mas nem sempre dá certo. Nesse dia a pessoa ficou meio que com vergonha da falta de simancol de si mesma e até desligou o aparelho. Não recomendo fazer isso se houver a possibilidade de te descobrirem e uma conversa nada agradável se iniciar.
Então, você que perde seu sossego nos transportes públicos por falta de noção de seus vizinhos, deve fazer o quê nesses casos?
Saída 1: Você tem um aparelho igual e faz um barulho todo seu ao mesmo tempo que o(a) chato(a) inicial.
Saída 2: Você coloca os seus fones de ouvido e escuta algo que lhe agrade.
Saída 3: Tem na bolsa um par de fones extra e dá de presente para o chato.
Eu pensei na saída 4, que é soltar os cachorros em cima mesmo e tocar o rebu, incitando os outros a hostilizar o chato(a), mas isso requer uma certa dose de adrenalina e de preferência algum conhecimento de arte marcial para qualquer eventualidade.
Você pode também indicar esse Blog, mais especificamente esse texto, e o (a) chato(a) em uma próxima vez pensará bem antes de acrescentar a viagem de ir ou voltar pro trabalho um sofrimento extra.
Intruder escuta músicas agradáveis em seu mp4, mas não gosta de compartilhar elas com ninguém.
O que me inspirou a escrever hoje é a falta de educação dos passageiros de transporte de massa (ônibus ou trens), que armados de telefones celulares ou mp4 (mp5,mp12, etc) insistem em tocar aquela música que só pra eles é agradável a todo volume, naquele auto-falante ridículo e sem qualidade que vem no aparelho.
Qualquer música, mesmo uma sinfonia melodiosa ou um batuque na cozinha, tem que ter qualidade sonora para ser ouvida. E isso inclui, OBRIGATORIAMENTE, um conjunto de auto-falantes bons. Sejam os enormes 15" das caixas de som de festas ou os mini-fones de walkman que todo radinho tem. Tentar tocar a nona do Beethoven ou o pancadão muleke vida loka num desses que vem nos aparelhos é pedir para ser xingado pelos vizinhos de coletivo.
Comigo parece que é um ímã. É eu estar lendo, querendo dar uma cochilada ou em engarrafamento, aparece alguém achando que a nova música (qualquer estilo musical) show de bola do seu artista preferido deve ser ouvida por todos, naquele momento e DANE-SE!
Já me aproveitei do anonimato de um ônibus lotado pra gritar lá de trás ABAIXA ESSA MERDA! MÚSICA RIDÍCULA! Mas nem sempre dá certo. Nesse dia a pessoa ficou meio que com vergonha da falta de simancol de si mesma e até desligou o aparelho. Não recomendo fazer isso se houver a possibilidade de te descobrirem e uma conversa nada agradável se iniciar.
Então, você que perde seu sossego nos transportes públicos por falta de noção de seus vizinhos, deve fazer o quê nesses casos?
Saída 1: Você tem um aparelho igual e faz um barulho todo seu ao mesmo tempo que o(a) chato(a) inicial.
Saída 2: Você coloca os seus fones de ouvido e escuta algo que lhe agrade.
Saída 3: Tem na bolsa um par de fones extra e dá de presente para o chato.
Eu pensei na saída 4, que é soltar os cachorros em cima mesmo e tocar o rebu, incitando os outros a hostilizar o chato(a), mas isso requer uma certa dose de adrenalina e de preferência algum conhecimento de arte marcial para qualquer eventualidade.
Você pode também indicar esse Blog, mais especificamente esse texto, e o (a) chato(a) em uma próxima vez pensará bem antes de acrescentar a viagem de ir ou voltar pro trabalho um sofrimento extra.
Intruder escuta músicas agradáveis em seu mp4, mas não gosta de compartilhar elas com ninguém.